Medicamento muito utilizado para tratamentos paliativos e na gestão da dor, a morfina trata-se de um analgésico da classe dos opioides, que age diretamente no sistema nervoso central e também em alguns órgãos do corpo, sendo manipulado apenas sob supervisão de um especialista.
A morfina é reconhecida pelo potente efeito no tratamento da dor crônica ou aguda muito intensa, possui um mecanismo de atuação que consiste em dificultar os receptores de dor, causando alívio por algumas horas.
Por ser uma medicação muito forte, seu uso deve ser feito corretamente, para evitar problemas graves ao paciente. Confira abaixo as indicações de uso, efeitos colaterais e reações da morfina.
A morfina é uma medicação derivada do ópio retirado do leite da papoula, que pertence à classe dos opiáceos.
A papoula é uma planta da família Papaveraceae, utilizada há séculos pela medicina para o tratamento da dor. Ao longo dos anos, seu processo de extração foi aprimorado e deu origem à morfina.
A morfina possui importante utilidade na medicina, sendo usada principalmente em casos extremos de dor, como traumas, partos, dores pós-operatórias, queimaduras graves, dores de origem oncológica, entre outras.
A morfina serve, principalmente, para aliviar dores intensas, muito utilizada também em dores de origem oncológica. Ela é um remédio que age diretamente no sistema nervoso central e em órgãos com musculatura lisa.
A morfina pode ser utilizada via oral, subcutânea, intramuscular ou intravenosa. É importante ressaltar que a morfina é uma medicação muito forte e seu uso só pode ser feito sob supervisão profissional, a superdosagem da substância pode trazer danos sérios ao paciente.
Indicada para o alívio da dor intensa, a morfina é um remédio que age diretamente no sistema nervoso central e também em outros órgãos. Sua atuação no corpo consiste em dificultar os receptores de dor, aliviando qualquer desconforto sentido pelo paciente.
O uso da morfina precisa ser monitorado por um especialista, principalmente porque a medicação possui sérios efeitos colaterais e reações adversas.
Os principais efeitos colaterais da morfina são: tontura; vertigem; sedação; náusea; vômito e transpiração excessiva.
Em casos mais graves, a morfina pode causar: depressão respiratória; depressão circulatória; confusão mental; parada respiratória; choque e parada cardíaca.
Importante: o uso em excesso deste medicamento pode causar dificuldade respiratória e sonolência. Esses efeitos colaterais devem ser tratados medicamente.
Em média, o tempo para a morfina fazer efeito no corpo é de 1 a 2 horas após o consumo. A duração da medicação para via oral é de 4 a 5 horas, isso somente em pacientes não tolerantes.
A morfina não acelera a morte, trata-se de um mito comum a respeito do uso da medicação, por ser muito utilizada em tratamentos paliativos. A morfina traz mais conforto ao paciente com dor, diminuindo o desconforto por horas, inclusive em casos graves.
Não é indicado dirigir veículos ou operar máquinas sob o uso de analgésicos opiáceos, pois a medicação deteriora a habilidade para conduzir, prejudicando a consciência do paciente.
Confira as principais dúvidas relacionado a Morfina:
A intoxicação por opioide pode apresentar, em alguns casos, um quadro caracterizado por sedação, bradinéia, miose e alucinações.
Por ser uma medicação forte, a morfina pode trazer alguns efeitos colaterais, como sedação, náusea e até confusão mental.
A morfina não causa a morte, assim como também não acelera o óbito. Seu uso visa a analgesia adequada durante o curso da doença e tratamentos.
Sim, a Morfina é detectada no exame toxicológico. A partir da coleta de pequenas amostras de cabelos ou de pelos do corpo, o material é encaminhado para a análise no laboratório, no qual é feito o teste para identificar se houve ou não o consumo de Morfina, em um período de 90 a 180 dias
O exame toxicológico pode ser feito nos principais laboratórios do país e não exige nenhum preparo prévio.
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